Vamos relembrar as bonecas que mais marcaram a infância de todas nós que vivemos na década de 80?
Fofolete
A “bonequinha da sorte” da Trol, com seus 7 cm, tinha um gorro e vinha dentro de uma caixinha (um pouco maior do que uma caixa de fósforos).
Foi lançada em 1978 e se tornou uma das sensações das meninas da geração 80.
Quem-me-Quer
Boneca meio estranha, mas adorada pelas meninas. Tinha cabelos de lã e dois bochechões. Os braços viviam abertos, como se estivessem sempre prontos para dar um abraço nas donas. As meninas penteavam os cabelos da boneca como se fossem de nylon. O resultado ficava pavoroso: os fios eram arrancados e várias delas acabavam carecas, rsrs.
Menina Flor
Ah, a minha preferida...o quanto sonhei com essa boneca! Rsrs
“A boneca encantada que vira flor e vira boneca outra vez. E vira-vira sem parar, só para brincar com você!” Aparentemente, era um vaso de brinquedo, mas, puxando as flores aparecia a cabeça da boneca (as flores eram o seu chapéu). Virando o vaso pelo avesso, aparecia o vestido da boneca. Era um encanto! Foi lançada em 1988 e teve direito à versão mini: a Baby Flor, que chegou às lojas um ano depois.
Bate-Palminha
Era bem grande e mexia com as mãos como se estivesse batendo palma, enquanto cantava uma musiquinha: “Bate palminha, bate, palminha de São Tomé; bate palminha, bate, pra quando papai vier!” Muitas bonecas foram quebradas porque as meninas não se conformavam de as mãos não se encostarem uma na outra na hora de bater palminha.
Magic Face
Passando água gelada no rosto e nas mãos dessa boneca, ela ficava maquiada e com as unhas pintadas. Com água morna, saía tudo.
As meninas adoravam e se divertiam muito com essa boneca.
Meu Bebê
Uma das preferidas das meninas dos anos 80, essa boneca era carequinha e vinha com um fiapo de cabelo na frente, com uma fita. E tinha boneco também, afinal, as garotas podiam ser “mães” de meninos.
Mais tarde foram lançados o Bebezinho, o Bebê e o Bebezão, este último era enooooorme!
Mãezinha
A graça maior não era brincar, e sim ficar observando, já que ela ficava cantando e embalando seu filhinho.
Bebê Coração
Vinha com um estetoscópio para se ouvir as batidas do coração do bebê.
Rainbow Brite
“Quando o mundo parece tristonho e sem cor. Rainbow Brite faz da sua vida um arco-íris de amor.”
Essa boneca, de cabelos amarelos e roupa de arco-íris, era desejada pelas garotas porque “veio do Reino do Arco-Íris”. Era a campanha certa para conquistar a meninada.
Ganha Nenê
Em 1989, a Mimo lançou a Ganha Nenê, “a única boneca grávida do mundo”. As meninas podiam brincar de duas formas: com a boneca grávida, com um barrigão, ou depois de ter filho, já que de dentro da sua barriga saía um bebezinho (e ai, dava para brincar também com o bebê).
Boneca da Angélica
Vinha com uma fita cassete com seis grandes sucessos da Angélica. Foi lançada em 1989 e tinha inclusive aquela manchinha na perna, marca da apresentadora.
Emília
Era bem parecida com a personagem do Sítio do Picapau Amarelo e tinha cabelos e roupas coloridas. Apareceu em vários modelos ao longo da década.
Tchibum
Lançada em 1986, essa boneca loirinha de maiô mexia os bracinhos sozinha e nadava de verdade na água.
Garfield de pelúcia
O gato mais mal-humorado do planeta ganhou uma versão em pelúcia que as meninas simplesmente se apaixonaram.
Ainda tinham inúmeras outras bonecas, como por exemplo: Amore, Baby Sol, Bolinha de Sabão, Boneca da Mônica, Boneca da Xuxa, Boneca Vagalume, Cheirinho, Chiquinha, Cine-Show, Feijãozinho, Lu Patinadora, Nana Nenê, Mimadinha, Nenezinha, Paçoquinha e Trancinha.
Que saudade dessa época. E você brincava com qual delas?
Curiosidade:
- Para concorrer com a Trol, a Estrela lançou o Miudinho e a Miudinha, que não fizeram tanto sucesso como a Fofolete.